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1.4 Rotação máxima admissível 1.5 Estimativa da vida
Velocidade Crítica
É necessário verificar sempre a velocidade na qual a freqüência natural faz com A vida dos fusos de esferas é expressa pelo número total de revoluções. O total
que o fuso de esferas entre em ressonância. A NSK recomenda não ultrapassar de horas ou distância percorrida também pode ser utilizado. A vida dos fusos de
80% deste valor, sendo esta considerada a velocidade crítica. esferas NSK pode ser calculada como segue:
Velocidade crítica x Diâmetro do fuso L = Ca 3 . 106
Fa. f w
Distância de montagem (mm) ver fig. 8.1 L
Lt =
60.n
L.l
Ls=
106
onde:
L = Vida em revoluções (fadiga do aço).
Lt = Vida em horas (fadiga do aço).
Ls = Vida (fadiga do aço) (km).
Ca = Capacidade de carga dinâmica (kgf).
Fa = Carga axial (kgf).
n = Rotação (rpm). Condição de operação Fw
1,0 ~ 1,2
suportado - suportado l = Passo (mm). Operação suave sem impactos 1,2 ~ 1,5
fixo - suportado Fw = Fator de operação. Operação normal 1,5 ~ 3,0
fixo - fixo
fixo - livre Operação com impacto e vibração
Rotação (rpm)
Valor de dm.n 1.6 Torque de operação
Para rotação máxima deve ser considerado também o produto do diâmetro pri-
mitivo (mm) pela rotação (rpm), conhecido por dm.n. Torque em velocidade constante
Para as classes de precisão C3 e C5 considerar:
dmn ≤ 70.000 N1
Para a classe C10 considerar:
dmn ≤ 50.000 T1= Ta+Tp+Tu x N2
onde: Fig. 8.1 onde:
dm = Diâmetro primitivo das T1 = Torque de acionamento à velocidade constante (kgf.cm)
Fa = F+µ.W (kgf), para cargas horizontais
esferas no fuso (mm). F = Força de corte na direção do fuso de esferas (kgf)
n = rotação (rpm). µ = Coeficiente de atrito da superfície de escorregamento
W = Massa em movimento (mesa + peça) (kgf)
Tu = Torque de acionamento dos rolamentos (kgf.cm)
N1 = Número de dentes da engrenagem 1
N2 = Número de dentes da engrenagem 2
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